Documentário Mestre Borel - A ancestralidade negra em Porto Alegre
Divulgamos aqui algumas sequências do Documentário etnográfico Mestre Borel - A ancestralidade negra em Porto Alegre, que narra as memórias de um dos mais reconhecidos tamboreiros da religião de matriz africana em Porto Alegre. A equipe de produção do documentário contou com pesquisadores que atuam no projeto Habitantes do Arroio, uma parceria que gerou uma troca produtiva de imagens. Com a narrativa de Borel, muitas imagens dos territórios do Areal da Baronesa, da Ilhota e da antiga rua Cabo Rocha ganharam vida, revelando a relação íntima do antigo curso do Arroio Dilúvio com a memória negra na cidade.
Nesta primeira narrativa, Mestre Borel situa o Arroio Dilúvio em um "arquipélago" que remete às memórias de uma "zona de negros", como nos revela:
Na companhia de "Morena", também personagem importante da religião africana na cidade, Borel narra a relação da Ilhota e do Areal da Baronesa com a outra margem do Arroio, onde existia o chamado "Forno do Lixo", zonas de prostituição e claro, casas de religião africana, carnavalesco e sobretudo, as redes de parentesco que remontam a diferentes etnias que compuseram linhagens da memória negra na cidade.
Percorremos alguns destes territórios narrados, buscando as marcas na paisagem atual destes espaços que Mestre Borel nos faz imaginar.
O documentário foi produzido com financiamento do FUMPROARTE, da Secretaria Municipal de Cultura de Porto Alegre.
Divulgamos aqui algumas sequências do Documentário etnográfico Mestre Borel - A ancestralidade negra em Porto Alegre, que narra as memórias de um dos mais reconhecidos tamboreiros da religião de matriz africana em Porto Alegre. A equipe de produção do documentário contou com pesquisadores que atuam no projeto Habitantes do Arroio, uma parceria que gerou uma troca produtiva de imagens. Com a narrativa de Borel, muitas imagens dos territórios do Areal da Baronesa, da Ilhota e da antiga rua Cabo Rocha ganharam vida, revelando a relação íntima do antigo curso do Arroio Dilúvio com a memória negra na cidade.
Nesta primeira narrativa, Mestre Borel situa o Arroio Dilúvio em um "arquipélago" que remete às memórias de uma "zona de negros", como nos revela:
Na companhia de "Morena", também personagem importante da religião africana na cidade, Borel narra a relação da Ilhota e do Areal da Baronesa com a outra margem do Arroio, onde existia o chamado "Forno do Lixo", zonas de prostituição e claro, casas de religião africana, carnavalesco e sobretudo, as redes de parentesco que remontam a diferentes etnias que compuseram linhagens da memória negra na cidade.
Percorremos alguns destes territórios narrados, buscando as marcas na paisagem atual destes espaços que Mestre Borel nos faz imaginar.
O documentário foi produzido com financiamento do FUMPROARTE, da Secretaria Municipal de Cultura de Porto Alegre.
Mestre Borel - A ancestralidade negra em Porto Alegre
2010 - 55 minutos - Porto Alegre
Produção: Ocuspocus Imagens
Direção: Anelise Gutterres e Baba Dyba de Iemonjá
Roteiro: Ana Luiza Carvalho da Rocha
Direção de Fotografia: Rafael Devos
Etnografia Sonora: Viviane Vedana
Edição: Rafael Devos, Viviane Vedana, Anelise Gutterres
Produção Executiva: Anelise Gutterres
Assistência de Produção: Inara Moraes
contato: http://www.ocusimagens.com.br